
A Global Youth Organization (GYO), entidade internacional reconhecida por sua atuação na defesa da ética pública, dos direitos humanos e da convivência democrática, divulgou nesta quarta-feira nota pública de repúdio aos episódios de desrespeito e exaltação ocorridos no último dia 10 de outubro, durante sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Cachoeirinha (PE).
De acordo com a entidade, o ambiente legislativo local foi palco de condutas incompatíveis com o decoro parlamentar, incluindo agressões verbais e gestos que incitaram o confronto físico entre representantes eleitos. A GYO classificou o episódio como “inadmissível e antirrepublicano”, afirmando que o espaço público destinado ao debate de ideias não pode ser transformado em arena de hostilidade.
“A democracia não se fortalece com gritos, insultos ou agressões. Fortalece-se com razão, respeito e exemplo. Um representante do povo deve servir de modelo moral e civilizatório, e não de estímulo ao desentendimento e ao descontrole”, afirmou o Presidente Global da GYO, Eduardo Marcelino Almeida.
A organização destacou ainda que o comportamento de agentes públicos deve refletir moderação, responsabilidade e espírito de serviço, valores essenciais para a preservação da confiança social nas instituições democráticas. Segundo o comunicado, “ambientes institucionais de debate público devem ser pautados pela serenidade e pela racionalidade, mesmo diante de divergências ideológicas ou políticas”.
Com presença em mais de 38 países e status consultivo em redes globais de direitos humanos, a GYO vem atuando em projetos de formação ética e diplomacia cívica voltados a jovens lideranças e gestores públicos. A entidade informou que acompanhará as providências administrativas e legais adotadas pelas autoridades locais diante do episódio em Pernambuco.
A nota pública reafirma o papel da GYO como observadora e promotora de padrões de conduta pública, reforçando sua missão de fomentar uma cultura política baseada em respeito, urbanidade e diálogo civilizado.
“O mandato não confere imunidade moral, mas amplifica a responsabilidade. Quem ocupa um cargo público deve compreender que seu exemplo ecoa. O descontrole não cabe nas Casas Legislativas nem na vida pública”, complementou Marcelino, em referência ao ocorrido.
A GYO concluiu o comunicado reiterando que seguirá empenhada na formação de novas gerações políticas e civis comprometidas com o respeito institucional, a educação democrática e a defesa intransigente da dignidade humana.










